quinta-feira, 30 de junho de 2011

Maio/Junho...


Uffa! Quanto tempo... e que tempos!
Os dois últimos meses foram de uma correria intensa. Muitas coisas, boas e ruins, aconteceram simultaneamente nesse curto espaço de tempo – que ao mesmo tempo pareceu uma eternidade, em alguns momentos.
MAIO é sempre um mês muito estressante, com uma carga emocional, negativa, muito forte. Mas como se já não bastasse toda dor e sofrimento que temos tentando administrar nos últimos 8 anos – o que não tem sido fácil –, este ano fomos, mais uma vez, nocauteados com mais um golpe da vida, ou do destino, ou seja lá o nome que se queira atribuir.
O fato é que os últimos dias desse maio vieram não só reacender as dores passadas como deixar novas e profundas marcas em minha família. Vivemos mais uma vez, de perto, aquela velha expressão popular que diz mais ou menos assim: quando pensamos que não tem mais como piorar as coisas, descobrimos que ainda é possível descer um pouco mais além do fundo do poço.
Como se não bastasse todo esse turbilhão de emoções e sentimentos, estava, justo nesses últimos dias, vivenciando o estresse, psíquico-emocional, da entrega da monografia da pós-graduação que estava cursando – um capítulo a parte.
Mas, graças a D’us Maio se foi e a caixinha de surpresa da vida passou a me revelar coisas boas, agradáveis e surpreendentes; e com JUNHO vieram alguns acontecimentos que alinharam e/ou aguçaram a minha percepção para as cores que estão chegando à minha vida...

“[...] o choro pode durar uma noite (maio), mas a alegria vem pela manhã (junho).”
(Salmo 30:5b)